“Pois no devido tempo colhemos o fruto” (Gl 5,9)
 
“Pois no devido tempo colhemos o fruto” (Gl 5,9)


O Semeador saiu a Semear... “O grão precisa cair na terra e morrer para produzir fruto...”.

Damos graças a Deus pela vida, vocação e missão da nossa querida Ir. Fátima do Rosário Santos que, por muitos anos, dedicou a sua vida no anúncio do Reino de Deus.
Ela lançou-se como “semente” aqui no Brasil, na Espanha, no México e, por último, em Moçambique, lugar no qual o Semeador saiu a semear... a chamou para a conclusão de uma etapa, sem a qual a pessoa não atinge a plenitude da ressurreição, ou seja, da vida eterna. “O grão precisa cair na terra e morrer para produzir fruto...”.
A vida é passageira, mas o amor é eterno. A experiência do amor nos mostra que a vida humana enxerga a si mesma para além da morte. Nossos dias são insignificantes diante da grandiosidade do amor de que somos capazes.
Pela força do amor é que Jesus Cristo triunfou da morte pela sua Páscoa, abrindo para todos nós as portas da vida eterna. Na Ressurreição de Cristo nosso coração se anima com a convicção de que, na morte, “a vida não é tirada, mas transformada” (Missal Romano, prefácio dos fieis defuntos I).
Um modo belo de nossa vida valer a pena é fazê-la gerar mais vida ao redor, sobretudo naquelas situações em que é mais ferida e maltratada. Era assim que o próprio Jesus entendia sua missão pessoal no mundo: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em plenitude” (Jo 10,10).
São Paulo nos lembra: “Se vivemos, vivemos para o Senhor e, se morremos, morremos para o Senhor. Portanto, na vida e na morte, pertencemos ao Senhor” (Rm 14,8).

“Cada um guarda dentro de si a experiência recíproca do: dar e receber”.
Muito obrigada Ir. Fátima, por todas as vezes que me motivou e me entusiasmou para olhar amplo o horizonte e a desejar sem me cansar a missão

Querida Ir. Fátima descanse em paz... A oração nos une...

Ir. Adriana Farias de Sousa


 
 
 
 
 
 

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